segunda-feira, 1 de junho de 2009

Eu e a Ginástica Rítmica






Actualmente, pratico Ginástica Rítmica. É um desporto de que gosto muito. Perco algum tempo nos treinos, mas vale apena! Pratico para me divertir.

domingo, 24 de maio de 2009

Campanha alerta crianças para perigos do download ilegal de músicas

A organização de solidariedade Childnet vai distribuir um guia de bolso em escolas e faculdades de 21 países onde avisa sobre as potenciais ameaças decorrentes da partilha de música em redes peer-to-peer (P2P).

Esta iniciativa da Childnet, organização sem fins lucrativos que defende a segurança das crianças na Internet, insere-se numa campanha global da indústria musical que visa alterar comportamentos através de acções educativas junto das crianças e dos pais, noticia a BBC.

O guia foi parcialmente financiado pela International Federation of the Phonographic Industries (IFPI), a entidade que representa os interesses da indústria discográfica em todo o mundo.

«Copiar ou distribuir material protegido por direitos de autor como música, filmes, jogos e software sem permissão ou pagamento é ilegal», começa por sublinhar o guia, para depois avisar que quem partilhar ficheiros nas redes P2P «é vulnerável a riscos como vírus e conteúdos indesejáveis».

O panfleto também informa que os pais podem ser responsabilizados pelas actividades ilegais praticadas pelos filhos.

A Childnet cita uma pesquisa que refere que um terço dos jovens europeus partilham música regularmente em redes P2P, um valor três vezes superior à proporção que recorre a sites legais de música.

http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/9058

sexta-feira, 1 de maio de 2009

História do Dia do Trabalhador

No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários.


Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua.
Foi este o resultado desta segunda manifestação.

A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.

Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. E, em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.

Nos Estados Unidos da América o Dia do Trabalhador celebra-se no dia 3 de Setembro e é conhecido por "Labor Day". É um feriado nacional que é sempre comemorado na primeira segunda-feira do mês de Setembro e está relacionado com o período das colheitas e com o fim do Verão.

No Canadá este feriado chama-se "Dia de Oito Horas". Tem este nome porque se comemora a vitória da redução do dia de trabalho para oito horas.

Na Europa o "Dia do Trabalhador" comemora-se sempre no dia 1 de Maio.

Em Portugal, segundo declarações do Secretário-geral da UGT, Eng. João Proença "O Dia do Trabalhador é da maior importância para o movimento sindical e para aqueles que representa, mas também para todos os que defendem uma sociedade mais justa e solidária. Em Portugal é o dia em que afirmamos os valores do sindicalismo e a necessidade do progresso económico e social".

Os trabalhadores aproveitam este dia para alertar o Governo e outras entidades para algumas das suas necessidades, tais como: direitos dos trabalhadores, aumento de salários e melhores condições. Em Portugal, segundo as declarações do secretário-geral da UGT, os direitos dos trabalhadores têm evoluído positivamente, " hoje os trabalhadores vivem melhor que há 15 anos mas continuamos muito afastados da média comunitária, da qual nos estamos a aproximar a um ritmo demasiado lento. Temos maiores salários, mas continuam os mais baixos e desiguais da União Europeia; o mesmo acontece com as pensões. Os avanços legislativos não se traduzem muitas vezes na prática, face às violações sistemáticas da Lei. A sinistralidade laboral é a 1ª na Europa. A negociação colectiva começa a estar bloqueada e urge o relançamento da concertação".

http://clix.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=4497

quarta-feira, 29 de abril de 2009

A minha opinião sobre “Uma Verdade Inconveniente”

Na minha opinião, achei o filme “Uma Verdade Inconveniente” muito interessante, porque traduz os problemas da actualidade relacionados com o Ambiente e com o planeta Terra de uma forma muito clara. Penso que mostra muito bem as consequências das acções do Homem e, por isso serve para fazer com que se ganhe consciência de que este problema é grave. O filme tem imensos gráficos em que podemos ver que de ano para ano as coisas estão a piorar e muitas imagens que nos mostram que na actualidade o planeta já está a sofrer alterações. Impressionei-me muito ao ver a velocidade a que os glaciares estão a derreter e isso preocupa-me. Por isso mesmo, penso que é muito bom ver deste tipo de filmes e documentários para sensibilizar as pessoas para esta situação. Dei conta que temos que agir, antes que seja tarde de mais!

sábado, 18 de abril de 2009

Somos responsáveis pela sexta maior extinção da história da Terra

Desde os recifes de corais até às florestas tropicais, o Homem continua a explorar os recursos naturais aparentemente sem grandes preocupações pelo equílibrio das espécies.



O Homem é responsável pela «sexta maior extinção da história da Terra, e a maior desde o desaparecimento dos dinossáurios há 65 milhões de anos» . A conclusão do Relatório sobre Biodiversidade Global das Nações Unidas, o qual foi elaborado por uma equipa de 1300 especialistas em 95 países.



O Homem é actualmente responsável pela devastação do meio ambiente a vários níveis; continuamos a poluir, a explorar os recursos naturais, a desflorestar, a emitir gases poluentes para a atmosfera que contribuem para o aquecimento global. Se nada for feito para a preservação da biodiversidade, cerca de 90% da vida na Terra correrá sério risco de extinção.



Os investigadores estimam que o actual ritmo de extinção é mil vezes mais rápido do que os níveis históricos até agora analisados, facto que deverá dificultar as metas traçadas na conferência da ONU realizada em Joanesburgo, em 2002. Como tal, o estudo refere ser «necessário um esforço sem precedentes para alcançar o objectivo» de reduzir, até 2010, o actual ritmo de perda da biodiversidade a nível «regional, nacional e global» .



http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/4469&sid=id.sections/32

Ministério do Ambiente recorre da decisão da suspensão da co-incineração em Souselas

2009-02-16

O Ministério do Ambiente vai recorrer do acórdão que determinou a suspensão da co-incineração de resíduos industriais perigosos (RIP) em Souselas ao Supremo Tribunal Administrativo, disse hoje à Lusa fonte do ministério. Desde sexta-feira, dia em que foi notificado pelo Tribunal Central Administrativo do Norte, a tutela está a fazer uma análise jurídica da decisão do tribunal, mas ainda não se sabe quando será entregue o recurso da decisão.

O acórdão do Tribunal Central Administrativo do Norte, que decorre de uma acção cautelar sob a forma de acção popular interposta pelo advogado representante do Grupo de Cidadãos de Coimbra, veio anular a decisão de Outubro de 2008 do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (primeira instância), que tinha sido favorável ao Ministério do Ambiente e à Cimpor. O tribunal fundamentou-se nas «condições geográficas específicas de Souselas, já que a cimenteira está em cima da população e a 4,5 quilómetros de Coimbra», e na «existência de um risco de concentração de poluentes susceptíveis de aumentar o risco de contrair certas doenças por parte de quem vive nas proximidades» e que podem causar «prejuízos plausíveis de difícil reparação» para população e meio ambiente.

A decisão jurídica refere ainda que a fábrica da Cimpor «não está dotada de mecanismos de monitorização capazes de aferir da qualidade do ar envolvente da região» e que «para ser imparcial e actuar equitativamente» o Tribunal Fiscal e Administrativo de Coimbra devia ter «trazido para matéria de facto» as conclusões, pareceres e relatórios do professor catedrático Delgado Domingos, de dois médicos e da Quercus apresentados pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra.

http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7658

quarta-feira, 4 de março de 2009

Origem da Internet


A Internet, surgiu por vias militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 60, quando dois blocos antagónicos politicamente, socialmente e economicamente exerciam enorme controlo e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa, liderados pela União Soviética e pelos Estados Unidos.



Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos temia um ataque às suas bases militares pela URSS. Acontece que em caso de um ataque (deve-se levar em consideração o clima de tensão que permeia a década de 60), informações importantes e sigilosas poderiam ser perdidas não oferecendo aos EUA condições de resistência e reacção. Então foi idealizado um modelo de troca e partilha de informações que permitisse a descentralização das mesmas. Assim se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar um rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Em 1962, J.C.R LickLider do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) já falava em termos da existência de uma "Rede Galáxica".



A ARPANET funcionava através de um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos "pacotes", que por sua vez contém fragmento dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que tinha acabado de dar o pontapé inicial para o maior fenómeno mediático do século. O único meio de comunicação que em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.



Já na década de 70 a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.



Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também os seus alunos tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los.



Um esquema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores que têm a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

OGM – Organismos Geneticamente Modificados


Os seres vivos transmitem
as suas características à geração seguinte através dos cromossomas, que permitem o processamento da informação que passa entre gerações. Cada cromossoma é constituído por genes que, consoante o arranjo molecular do ADN (Ácido Desoxirribonucleico), comandam a expressão de determinada proteína, que pode inibir ou
activar um determinado comportamento nas células. Os organismos transgénicos viram a sua informação genética inicial alterada, através da inserção de um gene específico proveniente de outra espécie no seu património genético.

Foi no campo da medicina que se iniciou a transferência de genes entre diferentes espécies. Na duas últimas décadas essa transferência deu-se também nas plantas para consumo humano, originando alimentos geneticamente modificados. Desde então, as discussões a favor e contra os organismos geneticamente modificados (OGM), têm estado ao rubro. De um lado agricultores e geneticistas, de outro associações ambientalistas e público em geral. Mais do que tomar um ou outro partido importa não esquecer que a transferência de genes nas às plantas é um processo ainda muito recente e que alguma precaução deve ser tomada aquando da sua utilização. Em várias ocasiões na história da humanidade, o uso de substâncias, cujos efeitos secundários se desconheciam, trouxe consequências nefastas ao ambiente e aos cidadãos, como foi o caso do DDT nos anos 60.

Os argumentos a favor e contra

Um dos argumentos mais nobres usado pelos defensores dos OGM é a necessidade cada vez maior de alimento para uma população em crescimento. Em algumas regiões do planeta, as alterações climatéricas e/ou as situações de conflito, têm prejudicado as colheitas agrícolas. A obtenção de cultivares mais robustas, adaptadas a condições mais adversas (falta de água e de nutrientes), só poderá ser benéfica para estas populações. Também a resistência a certos herbicidas, necessários para combater pragas, seria uma condição vantajosa. A selecção de determinadas variedades melhoradas de cereais tem sido orientada neste sentido. Os OGM prometem uma maior produção e espécies mais resistentes. Com o uso de menos fertilizantes e pesticidas o ambiente sairá beneficiado.

Os seus detractores argumentam, no entanto, que não só os OGM não vão permitir aumentar a produção agrícola, como a sua resistência aos herbicidas vai generalizar o uso massivo destes ao longo de todo o ciclo de vida da planta, aumentando os impactos negativos no ambiente e nas populações. Para além disso, os elevados investimentos em tecnologia e factores de produção, vão beneficiar os maiores agricultores, em detrimento dos mais pobres, e torná-los dependentes em relação às grandes empresas do sector.

Outros dos receios do uso de OGM são: as implicações ao nível da composição florística do solo; as interacções com outras espécies (possibilidade das ervas daninhas tornarem-se resistentes a certos herbicidas, por transferência dos genes das plantas transgénicas); a passagem dos genes através da cadeia alimentar para outras espécies, com consequências imprevisíveis; a persistência das toxinas no solo; o perigo de contaminação dos lençóis freáticos; o risco de desenvolvimento de novas viroses em plantas, por interacções com os genes modificados e o aumento do número de alimentos que provocam reacções alérgicas nos humanos.

No entanto, para quase todos estes argumentos, existem outros estudos que provam o contrário. Assim, uma maior pesquisa por parte de organismos isentos e credíveis é necessária para esclarecer os perigos e os benefícios dos OGM.

http://www.naturlink.pt/